Mercado Bitcoin se engaja na luta contra o aquecimento global

Ao negociar bitcoins, clientes da exchange serão avisados sobre quantos tokens MCOsão necessários para neutralizar a pegada ambiental da transação 

 

São Paulo, agosto de 2021 – O impacto ambiental do mercado de criptomoeda é um tema recorrente e atual. Preocupado com as transformações mundiais e alinhado com o movimento sustentável, o Mercado Bitcoin, maior plataforma de criptomoedas e ativos digitais da América Latina, lança a campanha Quem pensa compensa. A ideia é simples: ao negociar bitcoins, os clientes do Mercado Bitcoin serão avisados quantos MCO2 são necessários para neutralizar a pegada ambiental gerada pela transação.

Cada token MCO2, listado no MB desde janeiro deste ano em parceria com a MOSS, maior plataforma ambiental do mundo de compra e venda de crédito de carbono, equivale a um crédito de carbono. Com isso, ao comprar um MCO2, por exemplo, o cliente conseguirá compensar a emissão de uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) da atmosfera (capturado ou não emitido). A  emissão desses gases contribui para o aumento da temperatura global. Essa inovação digital de crédito de carbono florestal auxilia na preservação do planeta.

“O último relatório do IPCC da ONU mostra que a mudança climática está acontecendo muito mais rápido do que se imaginava.O planeta precisa de atitudes concretas, pragmáticas. A nossa campanha tenta mostrar que cada um de nós pode contribuir para melhorar a saúde da Terra. Queremos incentivar os clientes a embarcar nessa jornada de neutralização da pegada de carbono”, disse o CEO do Mercado Bitcoin, Reinaldo Rabelo.

O ativo é uma opção para pessoas físicas e pequenas empresas compensarem suas pegadas de carbono e também trata-se de um utility token com expectativa de valorização. Os créditos de carbono da MOSS têm seus preços definidos no mercado secundário. Ou seja, por meio de transações entre os usuários. Esses preços são formados de forma independente e seguem a lei da oferta e da demanda.

O próprio Mercado Bitcoin foi uma das primeiras exchanges brasileiras a compensar sua pegada de carbono desde a criação da empresa, em 2013.