Mercado Bitcoin é primeira exchange de criptoativos a compensar emissão de gás de efeito estufa (GEE) desde a fundação

Além da parceria para neutralização de suas emissões de CO2, MB também passará em breve a oferecer o token de crédito de carbono da MOSS, o MCO2

São Paulo, Janeiro de 2021 – A MOSS, primeira e maior plataforma ambiental do mundo a tokenizar créditos de carbono negociáveis, será responsável pela compensação de emissões de carbono do Mercado Bitcoin, a principal plataforma de criptomoedas e digital assets da América Latina.

“Com a parceria com a MOSS, o Mercado Bitcoin passa a ser a primeira corretora de criptoativos do mundo a compensar toda emissão de carbono, desde a sua fundação, em 2013”, afirma Reinaldo Rabelo, CEO do Mercado Bitcoin.

A MOSS foi fundada no primeiro trimestre de 2020 e lançou o primeiro token lastreado em crédito de carbono do mundo, o MCO2, usado por grandes empresas e pessoas físicas para compensação de pegadas de CO2. O MCO2 tem o maior estoque de créditos de carbono da história: 2 milhões de toneladas – equivalente a um valor de mercado de US$ 36 milhões – e foi auditado pela CertiK (UP Alliance), Armanino, (em andamento com a EY), e tem Perkins Coie como consultor jurídico.

“Com o MCO2, democratizamos a compensação de carbono e estamos revolucionando a conservação do meio ambiente e a redução da emissão de gases de efeito estufa”, afirma Luis Felipe Adaime, CEO e Fundador da MOSS, lembrando que em dez meses de existência a MOSS já movimentou mais de 1 milhão de toneladas de CO2, arrecadando e enviando mais de US$ 10 milhões em receitas para projetos de conservação da Floresta Amazônica.

Além da parceria para neutralização de suas emissões de CO2, o Mercado Bitcoin também passará em breve a oferecer o token de crédito de carbono da MOSS, o MCO2, possibilitando que mais de 2,2 milhões de clientes possam comprar, armazenar e compensar créditos de carbono.

“Com a oferta do MCO2 em nossa plataforma, estamos atendendo um anseio gigantesco de nossos clientes que desejam se conectar de forma mais concreta com projetos da área socioambiental”, afirma Fabricio Tota, diretor de Novos Negócios da MB Digital Assets (MBDA), plataforma criada pelo Mercado Bitcoin para comercialização de ativos alternativos. “Essa é uma iniciativa que muda a vida das pessoas, pois permite compensar a emissão de carbono remunerando projetos de preservação do meio ambiente com toda a transparência e a segurança que a tecnologia Blockchain oferece”.

Como maior plataforma do setor na América Latina, o Mercado Bitcoin já negociou cerca de R$19 bilhões e atua para construir o mercado financeiro do futuro por meio da transformação da relação das pessoas com o dinheiro. No seu board e corpo executivo, são mais de 25 ex-executivos da Cetip e [B]³.

Segundo Tota, a chegada da MOSS ainda pode atrair novos interessados em contribuir com a preservação da biodiversidade e a mitigação das mudanças climáticas. “Quando analisamos o token da MOSS vimos que era sustentável, concreto, confiável e vantajoso para todas as partes interessadas”, avalia.

Recentemente, a MOSS criou um Conselho Consultivo composto por alguns dos nomes mais eminentes do setor ambiental do Brasil. O mais novo integrante é Fabio Feldmann, que fundou várias organizações não governamentais para proteção ambiental e já atuou como consultor em governos brasileiros para assuntos relacionados a mudanças climáticas.

Outros membros do Conselho Consultivo são Roberto Klabin, fundador da maior e mais bem-sucedida Fundação de proteção à floresta tropical do Brasil, SOS Mata Atlântica, e presidente da Fundação SOS Pantanal; Julia Sekula, coordenadora do programa de Clima e Segurança do Instituto Igarapé e coautora do livro “Brasil: Paraíso Restaurável”; e Alexandre Bossi, presidente do SOS Pantanal.